CONTADOR DE ACESSOS I-PEDAL

domingo, 18 de dezembro de 2011

FELIZ NATAL A TODOS E 2012 DE MUITAS FELICIDADES!


Todos os dias temos provas da existência de Deus: A luz do sol, as flores no jardim, as belezas da natureza, o cantar dos pássaros, a chuva, o nascimento de uma criança, os animais, o mar, etc... tantas coisas e acontecimentos maravilhosos que passam desapercebidos e são ofuscados pela correria do dia a dia. 
Deus é muito generoso e maravilhoso com seus filhos e nos brinda com muitas alegrias, porem foi em uma noite de dezembro, anos atrás, que Ele se mostrou misericordioso conosco, colocando o seu Unigênito entre nós, garantindo assim a verdadeira felicidade. 
Que a essência desta chama divina esteja sempre em nossos corações e que ela traga um natal de paz e um ano novo de muita felicidade.
Que o Amor de seu filho Cristo Jesus, nos presenteie com muita Saúde, proporcionando muitas e agradáveis pedaladas!



FELIZ NATAL A TODOS E 2012 DE MUITAS FELICIDADES!


CICLO CLUBE I-PEDAL


terça-feira, 22 de novembro de 2011

Muita lama e aventura no Distrito de São Luiz


A Trail Running reuniu dezenas de famílias, que percorreram 6 km e 15 km numa prova cheia de obstáculos naturais

Marcos Zanutto
Participantes tiveram que superar inúmeros obstáculos, como rios, durante prova
Algumas pessoas torceram o pé, outras se perderam pelo caminho e muitas terminaram a Trail Running/Gatorade totalmente cobertas de lama. Mas foi assim mesmo que dezenas de famílias se divertiram ontem na corrida de aventura promovida pelo Clube de Aventura de Londrina, realizada no Distrito Rural de São Luiz (Zona Leste). O desafio, que concentrou percursos de 6 km e 15 km, foi realizado em meio a diversos obstáculos naturais e terminou com uma grande confraternização promovida pelos próprios moradores de São Luiz. Ao todo foram 250 participantes entre adultos e crianças. 

Antes da largada dos adultos, dezenas de crianças também tiveram a oportunidade de sentir um pouco da adrenalina de vivenciar uma prova e correram por 300 metros. Na sequência, por volta das 9h15, todas as modalidades (solo, mista e dupla), de ambas provas, largaram em direção ao percurso coberto por mata fechada e cheio de surpresas. 

Atletas amadores que correram a prova de 6 km passaram por uma trilha demarcada. Já os atletas mais experientes precisaram utilizar mapas de navegação para conseguir encontrar quatro pontos de controle onde eram obrigados a assinar seus nomes antes de concluir a prova. 

Mesmo com a demarcação do trajeto, muitos foram os que se perderam ao longo da prova de 6 km. Todos os corredores precisaram enfrentar subidas íngrimes, estradas com pedras e buracos, além de cruzarem brejos e obstáculos com cercas de arame farpado. Foram vários os tombos e até mesmo alguns ferimentos leves. 

A servidora pública Viviane dos Santos Castro, 32 anos, torceu o tornozelo cerca de 15 minutos após a largada. ''Até tentei continuar um pouco mas depois que molhei o pé comecei a sentir mais dor daí tive que parar''. Mesmo assim, a corredora que há três anos participa de provas de corrida, adorou a prova. ''É muito bom porque é diferente estarmos correndo em meio a natureza'', comentou. 

O bancário Tiago Sassi, 28, concluiu os 15 km em 1 hora e 16 minutos. Inexperiente nas provas de aventura, Sassi já completou maratonas e provas de triathlon, mas adorou a nova experiência. ''É muito bom e nem dá vontade de ficar parando para olhar o mapa, por isso tem que ficar bem atento para não se perder'', disse. 

Em família


Amante do esporte, o empresário Elvis Brantegani, 42, resolveu convidar a família toda para curtir com ele a prova de 6 km. Durante todo o percurso sua mulher Josiane, 40, e o filho Fabrízio de apenas 11 anos, estiveram juntos passando por todos os obstáculos. ''Foi muito bom, mas com certeza se ele não estivesse comigo eu ia me perder'', comentou Josiane, que chegou a cair alguns tombos durante a prova mas não se machucou. Ainda bastante disposto ao terminar a prova, Fabrízio só balançava a cabeça concordando com a mãe de que havia gostado e ao ser questionado se estava cansado ele só disse ''Não'', com a expressão de quem queria mais. 

Ao final da prova, todos participantes puderam prestigiar um almoço comunitário servido pelos moradores do Distrito de São Luiz. O vencedor da prova de 6 km foi Helquer Rigoni Gatto. Na prova de 15 km, Hélio Peralta ganhou a prova solo. Além de medalhas, os primeiros colocados ganharam prêmios dos patrocidadores do evento.
Fernanda Borges 
Reportagem Local

terça-feira, 8 de novembro de 2011

POR QUE 1,5M AO ULTRAPASSAR CICLISTA? TEM ESPAÇO PRA ISSO?


Por que 1,5m ao ultrapassar ciclista? Tem espaço pra isso?

Art. 201. Deixar de guardar a distância lateral de um metro e cinqüenta centímetros ao passar ou ultrapassar bicicleta: Infração - média; Penalidade - multa.
Não é à toa que a lei obriga o motorista passar a 1,5m de uma bicicleta (art.201 do Código de Trânsito). Essa distância toda tem seus motivos, embora nem sempre sejam claros para quem ainda não experimentou usar a bicicleta no trânsito.
Este artigo tenta esclarecer ao amigo motorista o motivo para essa distância e responder a algumas dúvidas comuns a quem dirige.
A distância que protege
Se você analisar com calma as regras estipuladas pelo Código de Trânsito Brasileiro, perceberá que ele visa fundamentalmente proteger a vida de quem utiliza as ruas, sejam eles motoristas, motociclistas, ciclistas, pedestres ou mesmo carroceiros. E é nesse sentido que foi estipulada a regra do metro e meio.
Um leve toque de retrovisor no guidão fará com que ele vire para a direita, desequilibrando o ciclista para a esquerda e fazendo com que ele caia na via em meio aos carros. Se o próprio carro que o tocou não passar por cima de um braço ou perna, o que vier atrás pode passar por cima de sua cabeça. Você, motorista, não vai querer viver com essa culpa, certo?
E nem é preciso esbarrar no ciclista. O susto do carro muito próximo ou muito rápido, ou até seu deslocamento de ar quando em alta velocidade, podem derrubá-lo da mesma forma. Principalmente um ciclista iniciante ou idoso. E é por isso que ao art. 220 do CTB pede que o motorista reduza ao ultrapassar uma bicicleta.
Há vários motivos para ultrapassar a uma distância segura: o ciclista pode ter que desviar de um buraco (porque se não desviar, corre risco de cair na via); pode ter um desequilíbrio momentâneo que altere sua trajetória um pouco para o lado; o deslocamento de ar do veículo pode desequilibrá-lo; o espaço para ultrapassagem pode ser mal calculado e o retrovisor tocar o guidão.
Como cumprir se não há espaço?
Realmente não há espaço para caber a bicicleta, mais um metro e meio, mais um carro numa faixa de rolamento. Mas a resposta é bastante simples: basta mudar de faixa. Se não houver uma segunda faixa, aguardar para fazer uma ultrapassagem segura, que não coloque em risco o ciclista.
Note que o procedimento acima é exatamente o que seria feito com qualquer outro veículo lento, como um ônibus ou caminhão, que estivesse ocupando a faixa toda. Esses veículos ocupam mais espaço que o ciclista, podem trafegar até mais devagar no caso dos caminhões ou parar o tempo todo no caso dos ônibus, mas têm seu direito de circulação respeitado. O ciclista, frágil e exposto, precisa de um respeito ainda maior.
Lembre-se que a bicicleta, apesar de trafegar mais devagar, nao está parada. Ela logo sairá do ponto onde está, permitindo a ultrapassagem. Geralmente isso leva poucos segundos – um atraso irrelevante, para proteger uma vida.
Como saber se estou a 1,5m?
A porta aberta do seu carro provavelmente ocupa cerca de 1m além da lateral de seu carro. Imaginar uma distância equivalente a um pouco mais que essa porta aberta pode servir como referência.
O importante não é manter exatamente 150 centímetros, medido ali na régua, mas guardar uma distância que lhe permita evitar ser tocado pelo ciclista no caso dele desviar sem aviso de algo que lhe colocou em risco, ou se desequilibrar no momento em que você estiver passando ao lado dele.
E se o ciclista estiver bem no cantinho?
Muitos motoristas rejeitam guardar a distância adequada, por terem se acostumado a ultrapassar sem mudar de faixa os ciclistas que trafegam colados ao meio-fio, sobre a sarjeta. Mas são justamente esses que correm mais risco, pois o pavimento nessa área da via é muito irregular e esburacado.
O ciclista colado ao meio-fio corre mais risco de desequilibrar-se ou avançar para dentro da via sem aviso. Nesse caso, um carro ocupando a faixa normalmente o derrubaria na calçada, por estar muito próximo, sem que o motorista tenha alterado em nada sua trajetória. E acredite, isso é mais comum do que você imagina.
Por que tem ciclista que fica no meio da rua?
Ao ocupar um espaço maior da faixa, o motorista tende a aguardar um momento em que possa ultrapassar com segurança.
Trafegar junto ao meio-fio estimula ao motorista a utilizar a mesma faixa, deixando de guardar a distância lateral mínima, por ter a sensação de que a pista está livre e pode ser utilizada. Por isso, ciclistas experientes ocupam a faixa, como recomendado pela Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo (CET).
É uma maneira de tentar fazer com que o motorista mude de faixa para ultrapassar e ao mesmo tempo garantir um espaço de fuga para a direita caso se sintam em risco. Entenda melhor aqui.
Pode parecer antipático para alguns, mas é uma maneira eficiente do ciclista garantir sua segurança. E, se o motorista já teria que avançar para a faixa ao lado para garantir a distância lateral adequada, na prática não causa nenhum impacto adicional na ultrapassagem.
Divulgue e colabore com uma cidade mais humana!
Muitas das pessoas que colocam o ciclista em risco o fazem sem perceber, porque a dinâmica de espaço entre os carros é diferente. Com pessoas, é preciso mais cuidado: além de não ter carroceria para protegê-las, elas nem sempre seguem uma trajetória retilínea e podem se assustar com a proximidade de um veículo maior.
Agora que você já sabe, lembre-se disso quando passar por um ciclista nas ruas. E explique a seus amigos. Uma cidade melhor para todos depende de cada um de nós.
Obrigado por ser um bom motorista! Proteja o ciclista na rua e ganhe um sorriso sincero. :)


Original: http://vadebike.org/2011/07/por-que-15m-ao-ultrapassar-ciclista-tem-espaco-pra-isso/ 

domingo, 6 de novembro de 2011

4ª VOLTA DO ALEMÃO - ROLANDIA -PR

Domingo dia 13/11/2011 é dia da 4ª volta do alemão. 
Esperamos o máximo de ciclistas de Ibiporã.
Quem ainda não tem camiseta do grupo, tenho algumas unidades ainda!
O point de saída vai ser em frente a Central Bike às 6h:45m.







quarta-feira, 12 de outubro de 2011

PEDAL DAS CRIANÇAS


Quarta 12 de outubro de 2011, feriado nacional de Nossa Senhora de Aparecida e também dia das crianças, aproveitamos para reunir alguns amigos para um passeio de bike, tivemos a visita do pessoal de Jataizinho que nos acompanharam por todo o trajeto. Partimos rumo à direção do Pico do Guarani, um passeio leve e bem descontraído, a pesar do desnível da região. E para fechar com chave de ouro, voltamos pela matinha próxima ao antigo campinho da AABB no Jardim Monte Verde, um single track bem legal e tecnico.
Valeu galera, domingo tem volta do Alemão, esperamos ver Ibiporã em peso por La!
Saída  agendada para 6h:30m em frente a bicicletaria do Evandro (Central Bike).


























































CICLO CLUBE I-PEDAL